Estou inscrita na Ordem… por Marta Barbosa

Marta Barbosa, Licenciada em Engenharia Biomédica; Estudante de Mestrado em Engenharia Mecânica (ramo de materiais e tecnologias de fabrico) e de Mestrado em Informática Médica, aceitou o nosso desafio das 4 perguntas.
 
Nunca é cedo para se inscrever na Ordem?
Isso é axiomático. Pode-se é ficar com o pensamento de que devia de ter sido mais cedo. A partir do momento em que nos inscrevemos na Ordem, estamos imediatamente habilitados a frequentar a maioria das suas formações e atividades. Quanto mais cedo se começar a frequentar estas atividade, mais cedo começamos a desenvolver a nossa networking com profissionais da área. Além disso, complementar à nossa formação académica vem um conjunto de cursos que a Ordem disponibiliza, que em tudo enriquecem o nosso currículo.
 
Por que razão se inscreveu?
Há engenharia no passado, no presente e no futuro. No passado podemos ler, no presente podemos desenvolver e no futuro podemos vir a fazer. A ordem mostra o passado, divulga o presente e promove o futuro. Precisamente com este objetivo de conhecimento e de procurar formações e iniciativas para o futuro, decidi inscrever-me logo no início da minha formação no ensino superior.
 
Que conselho daria aos estudantes de Engenharia que ainda não se inscreveram?
De que estais à espera?
Deixo apenas uma frase muito simples: “Quanto mais tarde tomarem a decisão de ingressão, mais oportunidades vos passaram ao lado”.
 
Quais as expectativas sobre o papel da Ordem?
Trivialmente ouvimos expressões como “a união faz a força”. Pois bem, a Ordem trata-se de uma organização que une e representa os nossos Engenheiros. Assim, além de lhes dar voz e permitir que sejam ouvidos a larga escala, incita também à passagem de testemunho entre estes de forma a propiciar resoluções aos problemas mais atuais.

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