Nídia de Sá Caetano, Presidente do Conselho Fiscal da OERN, foi uma das oradoras do debate “Engenharia Biomédica na Ordem dos Engenheiros: Uma Nova Era”, integrado na Team Weekend 2024, organizada pela ANEEB, no passado dia 2 de março

Na mesa do debate estiveram presentes Luísa Balbino, em representação da ANEEB, Sara Pereira licenciada em Engenharia Biomédica e a frequentar o Mestrado, Mariana Marques, Mestre em Engenharia Biomédica e Técnica Superior no IPO de Coimbra e Nídia Caetano, Presidente do Conselho Fiscal da OERN, que abordaram diversos assuntos essenciais à integração desta Engenharia, desde os planos de estudo às saídas profissionais mais frequentes (empresas, hospitais, centros de diagnóstico, centros de estágio e de medicina desportiva).

Durante o debate Nídia Caetano sublinhou a importância de identificar e regular quais os atos que devem ser praticados por Engenheiros Biomédicos, a necessidade de acreditação dos cursos, a progressão na carreira e ainda a relevância de envolver os diversos stakeholders, como a Ordem dos Engenheiros, Professores e Diretores, na divulgação e desenho dos currículos e da experiência dos diplomados.

Ao longo do país, os cursos de Engenharia Biomédica apresentam uma elevada diversidade de planos curriculares e multidisciplinaridade, o que apresenta vantagens, nomeadamente no desenho personalizado de formação adequada ao percurso profissional pretendido. No entanto, coloca também algumas dificuldades, nomeadamente no reconhecimento dos diplomados, não só, mas também, a nível internacional.