“Os problemas fitossanitários são silenciosos”

“Gestão de riscos fitossanitários” foi o tema escolhido pelo Colégio de Engenharia Florestal – Norte, para a sessão técnica que decorreu no passado dia 22, neste que é o Ano Internacional da Fitossanidade (International Year of Plant Health), declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

 
Paulo Bessa, Coordenador do Colégio de Engenharia Florestal – Norte, destacou a importância do tema mencionando que este “é extremamente inovador e dá respostas aquilo que considero uma das principais ameaças ao setor florestal”.
José Manuel Rodrigues, Engenheiro florestal responsável pela chefia na área da proteção florestal, foi o orador convidado. Durante a apresentação abordou este tema que “está a ganhar uma nova centralidade numa altura em que se fala muito numa nova estratégia climática” e “estando a floresta sujeita também a um enorme conjunto de pressões, obviamente que temos de adotar mecanismos de prevenção e controlo, evitando acima de tudo que as pragas se instalem”. Segundo o orador há 5 passos essenciais para a prevenção e monitorização deste problema florestal, a “deteção precoce, informação, sistemas de alerta, investimento e colaboração”.
Manuela Baião e Silvino Sousa, vogais do Colégio de Engenharia Florestal – Norte foram os responsáveis pela moderação das perguntas feitas pelos participantes no final da sessão. Silvino Sousa recordou ainda que “os problemas fitossanitários são silenciosos”.
 
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