No próximo dia 22 de outubro realiza-se a sessão técnica sobre a “Gestão de riscos fitossanitários”, organizada pelo Colégio de Engenharia Florestal – Norte, em formato online pelas 18h00.
Aceda à sessão aqui
O desafio principal no setor florestal, a curto prazo, é o da redução dos riscos de ocorrência de fenómenos com potencial desestabilizador e destruidor, provocados por pragas e doenças. A minimização de riscos tem como objetivo melhorar e contribuir para a estabilidade da floresta tornando-a mais resistente à ação de agentes bióticos nocivos.
Neste que é o Ano Internacional da Fitossanidade (International Year of Plant Health), declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de “aumentar a conscientização global sobre como proteger a saúde das plantas e ajudar a acabar com a fome, reduzir a pobreza, proteger o meio ambiente e impulsionar o desenvolvimento económico”, este é um tema de grande pertinência.
Orador
José Manuel Rodrigues
Chefia na área da proteção florestal, com particular ênfase para as matérias relacionadas com a fitossanidade florestal e com a gestão de pragas florestais, de 2004 a 2012 e entre 2015 até à presente data.
Responsável pela elaboração do Programa Operacional de Sanidade Florestal e pela coordenação e elaboração dos vários programas de atuação decorrentes, com vista à prevenção e controlo de agentes bióticos nocivos, com relevância para os diversos planos de ação, de contingência e de controlo atualmente existentes em Portugal. Desenvolvimento das bases estratégicas para prevenção e controlos de pragas florestais. Integra o Grupo de Peritos da Comissão Europeia para discussão de matérias relacionadas com o controlo do nemátodo da madeira do pinheiro e ainda sobre Informação florestal, para implementação da Estratégia Florestal da União Europeia, módulo proteção florestal e pragas florestais.
Participação na elaboração de artigos técnicos e científicos relacionados com a fitossanidade florestal e com a gestão integrada de pragas florestais.
