Houve Engenharia na terceira conferência do Colégio de Agronómica

Terceira conferência trouxe a debate os alimentos compostos e a sua importância para o sector.

 
Divanildo Outor Monteiro, coordenador do Colégio de Engenharia Agronómica – Norte, abriu esta conferência lembrando que “o sector dos alimentos compostos é vital para a produção animal e para a produção agrícola”.
Tiago Pinto apresentou uma comunicação sobre a produção de milho lembrando que este cereal é de “longe o cereal mais produzido a nível mundial e a produção tem ser mantida relativamente estável e as estimativas para 2020 e 2021 são 1172 milhões de toneladas.”  (veja a apresentação completa no video)
A segunda intervenção da tarde esteve a cargo do Jaime Piçarra que trouxe para a conferência a análise da situação da indústria de alimentos compostos em Portugal e na União Europeia.
Não é possível pensar em política agroalimentar sem tem em conta a indústria pecuária, a carne, o leite e a alimentação animal que no seu conjunto estamos a falar de qualquer coisa como “45% do volume de negócios da indústria agroalimentar”. (veja a apresentação completa no video).
No final houve algumas conclusões e Divanildo Outor Monteiro apontou que tendo em conta o exposto, ficou claro que “a produção de trigo do país dá para 15 dias de consumo, e a produção de milho para três meses” e a partir daí sugiram várias questões aos convidados. “Será possível aumentar a produção de milho recorrendo ao milho OGM?”
“Quais seriam as medidas mais relevantes para podermos aumentar, quer cereais ou proteaginosas?”
“Há uma redução acentuada do preço do petróleo, o que vai acontecer aos preços das matérias primas?

Reveja tudo no Vídeo


 

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