Joana Vaz da Silva, estudante do Mestrado de Engenharia Florestal (UTAD), aceitou o nosso desafio das 4 perguntas.
Nunca é cedo para inscrever-se na Ordem?
A verdadeira questão é “porque não?”. Em 2020 questionei um professor se valeria a pena para mim, enquanto estudante, ingressar na Ordem, sendo que no ponto de vista do mesmo seria sempre vantajoso, por uma questão de valorização. Assim, optei por seguir o seu conselho e constatei que de facto só existem vantagens.
Por que razão se inscreveu?
Iniciei o meu percurso académico com a licenciatura em Ciências e Tecnologias do Ambiente. Contudo, tive sempre como objetivo um dia ingressar num curso de Engenharia. Assim, no ano de 2018, consegui entrar no Curso de Engenharia Florestal, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Acredito que será uma mais-valia no meu percurso profissional como está a ser de momento na vertente académica. Aproveito ao máximo as inúmeras formações promovidas pela Ordem, que são lecionadas por profissionais de excelência.
Que conselho daria aos estudantes de Engenharia que ainda não se inscreveram?
Diria a todos os alunos de Engenharia para não cometerem o mesmo “erro” que eu, visto que apenas me inscrevi no ano de 2020 e o único arrependimento que tenho é de não o ter feito mais cedo.
Quais as expectativas sobre o papel da Ordem?
A Ordem surge como um moderador, dado que incentiva a ser cada vez melhor e a expandir os nossos conhecimentos. Deste modo, cabe a cada um dos engenheiros tirar o máximo partido disso.