Pacto OERN: Engenheiros das empresas subscritoras têm melhores condições de trabalho em 2024

No passado dia 9 de dezembro, 10 novas empresas juntaram-se ao grupo de empresas subscritoras do Pacto OERN, num compromisso para valorizar o trabalho dos Engenheiros e melhorar as suas condições de trabalho e formação

São já 36 as empresas que subscreveram o Pacto da Ordem dos Engenheiros – Região Norte. Às empresas A400, ACA, BIMMS, Casais, DouroGas, Efacec, GEG, Infraspeak, Mota-Engil, Painhas, Sopsec, Vialsil, PPSEC, KEO Portugal, JFA Engenharia, VHM, Centro de Estudos do Património, Jayme da Costa, PQF Engnheiros, Pinto & Varandas Engenharia – Tykhe, Tabique, Conduril, Proef, Lipor, CEiiA e Sevenforma juntaram-se 10 novas empresas: Adão da Fonseca – Engenheiros Consultores, Bragalux, Core Concept, Energy Drawing Systems, Gabriel Couto, Gesconsult, MCA Group, NCREP, Schmitt-Elevadores e Techonis.

Estas 10 entidades pertencem agora ao grupo de empresas que se comprometem a conciliar objetivos que prossigam compromissos na melhoria das oportunidades de trabalho dos Engenheiros, assim como no incremento de condições para o desenvolvimento pessoal, social e profissional, concretizando uma mudança real no atual contexto profissional da Engenharia.

Sobre os dados e o impacto do Pacto no primeiro semestre de 2024:

– Depois de assumido o Pacto a remuneração média dos Engenheiros/as aumentou 5%;
– Aumentou 11% a execução de Atos de Engenharia por profissionais habilitados para o exercício da profissão;
Contratos sem termo aumentaram 20%;
Contratados mais de 600 recém-licenciados pelas empresas subscritoras da Região Norte, evitando desta forma que saíssem do país;
– De salientar que o primeiro semestre de 2024 estas empresas conseguiram promover o regresso de 56 profissionais que se encontravam a trabalhar no estrangeiro;
– Num universo de 17 600 colaboradores, as empresas subscritoras integram 3250 profissionais de Engenharia.

Relativamente às condições e benefícios valorizados na profissão, algumas destas empresas proporcionam ainda um conjunto de políticas, tais como:

– Conciliação e flexibilidade entre a vida pessoal e profissional; – Práticas de inclusão e igualdade de género
– Programas de Plano de Vida com 4 eixos (família, nutrição, saúde mental e saúde física)
– Implementados critérios ESG para a sustentabilidade e responsabilidade social
– Programas Well-Being
– Seguros de saúde e outros benefícios monetários em saúde e bem-estar
– Estratégias para a igualdade salarial

Alinhado com a Agenda do Trabalho Digno, a OERN pretende continuar a identificar e promover ativamente a designação de melhores condições de trabalho para um adequado e eficiente exercício da profissão pelos Engenheiros, considerando parâmetros como ambiente de trabalho, remunerações, benefícios, progressão de carreiras, formação, desenvolvimento de competências, recursos, flexibilidades e equilíbrios proporcionados entre a vida profissional e pessoal que atualmente trabalhem no estrangeiro.

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