Eu estou inscrito na Ordem por… Helena Agante

Helena Agante, 35 anos,  licenciada em Engenharia Civil, atualmente engenheira Civil na Lusoclima – Soluções de Engenharia SA no departamento de Certificação Energética aceitou o desafio das quatro perguntas.
Nunca é cedo para inscrever-se na Ordem?
A partir do momento em que se está inscrito num curso de Engenharia numa Instituição de Ensino Superior não é cedo, pelo contrário,deve ser encorajado. A Ordem permite um contacto com a profissão essencial para a definição consciente de um trajecto profissional, fornecendo em simultâneo acesso a informação, formação e actividades que ajudam a criar novas perspectivas com um campo de visão mais abrangente sobre o futuro.
Por que razão se inscreveu?
No meu caso, era o passo seguinte na transição do percurso académico para o profissional na minha área de formação. Em retrospectiva, se voltasse no tempo a inscrição teria acontecido mais cedo e teria acompanhado o meu percurso académico.
Que conselho daria aos jovens engenheiros que ainda não se inscreveram?
Inscrevam-se, comecem desde já a participar, a conhecer o que tem para oferecer e o que têm a oferecer à Ordem, envolvam-se com a Instituição.
Quais as expectativas sobre o papel da Ordem?
São imensas pois acredito que o papel da Ordem é fundamental para a valorização da profissão e dos profissionais e esse papel pode e deve expressar-se em muitas “frentes de combate” desde a intervenção na definição da formação base e seus currículos académicos, à ajuda na determinação das necessidades nacionais de profissionais de engenharia nos seus vários campos de acção e consequente definição do número de vagas disponibilizadas para a formação superior, à investigação sobre as aptidões que o futuro vai exigir no exercício da profissão e o desenvolver de formação no sentido de dotar os futuros e actuais Engenheiros das mesma… Mas, sobretudo na luta pelas legitimas expectativas profissionais dos Engenheiros Junto ao Governo, ao mercado de trabalho e à sociedade. No entanto, penso que a Ordem também deve ter a expectativa que cada um de nós esteja disponível para colaborar e participar activamente como parte integrante da mesma em cada uma dessas “frentes”.
Engenheiro não é nome próprio. É profissão. Inscreve-te na Ordem AQUI

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